AFOXÉ OXUM ODOLÁ E AFOXÉ ACABACA
HOJE 3 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 18 HORAS TEM APRRSENTAÇÃO DO AFOXÉ OXUM ODOLÁ E DO AFOXÉ ACABACA, DANDO INICIO AS COMEMORAÇÕES DA CONSCIÊNCIA NEGRA EM FORTALEZA
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
AFOXÉ OXUM ODOLÁ NO DRAGÃO DO MAR
HOJE 3 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 18 HORAS TEM APRRSENTAÇÃO DO AFOXÉ OXUM ODOLÁ E DO AFOXÉ ACABACA, DANDO INICIO AS COMEMORAÇÕES DA CONSCIÊNCIA NEGRA EM FORTALEZA
dica de som
HENRIQUE HAFIQUE É SHOW!
A SUA VOZ É MESMO DE LEVANTAR A GALERA E ANIMAR MUITA GENTE, E A ENERGIA DAS CANÇÕES QUE INTERPRETA TRANSFORMA QUALQUER COMEMORAÇÃO EM UMA FESTA GERAL!.
ESSE É HAFIQUE! UM CARA QUE VEM MOSTRANDO QUE O SOM DELE NÃO É SÓ MAIS UM DESSES QUE ESTÁ ROLANDO POR AÍ.
O SOM DO CARA É ANIMADO, A SUA LEVADA É CAPAZ DE FAZER MEXER ATÉ OS MAIS TIMIDOS...É SAMBA-REGGAE, É AXÉ, É BATUQUE DE CANDOMBLÉ ...HAFIQUE SE GARANTE QUANDO É PRA MOSTRAR QUE TODA A SUA PRESENÇA É FORÇA E MUITA LUZ!
BEM...PARA COMPROVAR E PROVAR O SOM DO CARA TEM DE ESTÁ BEM PRESENTE MESMO, E AÍ É SÓ CURTIR A MÚSICA, A PRESENÇA E O SHOW DO CARA
HENRIQUE HAFIQUE É MESMO SHOW!
A SUA VOZ É MESMO DE LEVANTAR A GALERA E ANIMAR MUITA GENTE, E A ENERGIA DAS CANÇÕES QUE INTERPRETA TRANSFORMA QUALQUER COMEMORAÇÃO EM UMA FESTA GERAL!.
ESSE É HAFIQUE! UM CARA QUE VEM MOSTRANDO QUE O SOM DELE NÃO É SÓ MAIS UM DESSES QUE ESTÁ ROLANDO POR AÍ.
O SOM DO CARA É ANIMADO, A SUA LEVADA É CAPAZ DE FAZER MEXER ATÉ OS MAIS TIMIDOS...É SAMBA-REGGAE, É AXÉ, É BATUQUE DE CANDOMBLÉ ...HAFIQUE SE GARANTE QUANDO É PRA MOSTRAR QUE TODA A SUA PRESENÇA É FORÇA E MUITA LUZ!
BEM...PARA COMPROVAR E PROVAR O SOM DO CARA TEM DE ESTÁ BEM PRESENTE MESMO, E AÍ É SÓ CURTIR A MÚSICA, A PRESENÇA E O SHOW DO CARA
HENRIQUE HAFIQUE É MESMO SHOW!
terça-feira, 26 de outubro de 2010
o eterno aprendizado de um batuqueiro, parte 2 baby...
essa é pra toda galera massa que curte um batuque, um baticum, um tambor...
é uma gente muito legal com quem convivo e vivo por aí com eles e elas no "mei" do mundo!
gente mesmo bicho!
porque pra ser gente é uma coisa muito interessante...tem de nascer todo dia! e aí bicho é como se nunca tivesse nascido e como se nunca morresse...tá!
pois é!
e aí galera do afoxé, do semente das artes...batuque s/a ou baticum s/a?
de qualquer forma é! somos nós que acontecemos no mundo todo e em fortaleza...
é muito batuque na veia "meirmão"...
e com essa força a gente segue!
porque pra ser batuqueiro não precisa de formação nenhuma, é só ter coração e força no muque...
pois batuque, não é truque!
então, é com vocês que eu vou, viu!
axé pra todos!
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
DICA DE SOM
o dica de som vem muito especial...com uma moça que desperta-nos com sua luz, força, ritmo e energia,
ADRIANA DE MARIA!
O TRABALHO DELA NÃO CONHEÇO HÁ MUITO TEMPO, MAS, A VI DUAS VEZES EM ESPETÁCULOS MUITO BONITOS E SINCEROS...SE VOCÊ QUER SABER O QUE É ISSO, SER BONITO E SINCERO, ORA, TEM DE ESTÁ LÁ, PRESENTE DE CORPO E ALMA, PARA SABER...VÊ, SENTIR E NO FINAL CONHECER A BELEZA DO CANTO, DO RITMO E DO CLIMA QUE NAS SUA APRESENTAÇÕES SÃO DE UMA SUAVIDADE QUE NEM PARECE OS BATUQUES QUE ESTÃO POR AÍ!
É! MAS, SE ESTÁS ACOSTUMADOS COM AS DESCARTABILIDADES CONVENCIONAIS, MEU CARO, MINIHA CARA, VAI SER DURO CONTEMPLAR AS MELODIAS HARMONIOSAS E RITMICAS QUE LEMBRAM OS TEMPOS DIONISIACOS DOS BATICUNS DO BERÇO DA HUMANIDADE, OXALÁ HAJAM MAIS ESPETÁCULOS ASSIM...E QUE SEJAM DESSA MOÇA!
É PRECISO FORÇA, PRA SONHAR E PERCEBER
QUE A ESTRADA VAI, ALÉM DO QUE SE VÊ...!"
ADRIANA DE MARIA NA TERÇA NEGRA(LOS HERMANOS)
SERVIÇO;
adriana de maria
espetáculos em breve, não perca
por enquanto não sei se tem em mídia suas canções, então, só ao vivo e bem vivo, bicho!
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
A Percussão
A Percussão
Dos troncos e das sementes das árvores, dos ossos e peles dos animais, do metal e do plástico, do ar e da vibração dos corpos, o homem vem transformando matéria em instrumentos de percussão ao longo de sua história.
Tambores, sinos, pratos, marimbas, pandeiros, chocalhos,...
A percussão está presente em diversas manifestações culturais como os sinos das Igrejas, os tambores dos templos budistas e das religiôes afro, as caixas dos festejos, os pandeiros de rituais dionisíacos.
Os instrumentos de percussão são os mais antigos que existem. Em muitos sítios arqueológicos foram encontradas representações de pessoas dançando em torno de um tambor. Muitos objetos musicais também foram encontrados como toras de árvore fossilizadas, possívelmente usadas como tambores primitivos, e diversas versões de litofones, rochas de diversos tamanhos que eram dispostas sobre um tronco ou buraco no chão, usadas para produzir música melódica por percussão.
Definição de Percussão
Segundo o Dicionário Aurélio
Percussão. [ Do lat. tard. percusu. ] S.f. 1. Ato ou efeito de percutir. 2. Choque ou embate entre dois corpos. 3. Jur. Incidência fiscal direta sobre o contribuinte. [Cf. nesta acepç., incidência(3).] 4. Med. Forma de exame físico, de que há técnicas diversas, e que consiste em aplicar a uma área pequenos golpes, com extremidade de quirodáctilo, borda de mão ou instrumento próprio, para, de acordo com o fim em vista, obter sons que podem ser normais ou anormais, ou pesquisar anormalidades de reflexo (12). 5. O conjunto de instrumentos de percussão (q.v)
Enciclopédia e Dicionário KOOGAN/HOUISS
PERCUSSÃO s.f. Choque resultante da ação brusca de um corpo sobre o outro. / Operação elementar de funcionamento de uma arma de fogo, no curso da qual o percussor, ferindo a espoleta, provoca a detonação. / Méd. Método de exame clínico que permite descobrir pelo som ( ausência do som ou sonoridade ) o estado de ingurgitamento ou vacuidade de um órgão. // Arma de percussão, arma de fogo portátil que funciona por percussão. // Instrumento de percussão, nome genérico que designa os instrumentos da orquestra de que se tira o som batendo; compreende principalmente os timbales, o bumbo, os pratos, o triângulo, bem como o vibrafone, os sinos e xilofone.
O som da percussão
Pela forma de produção de som característica da maior parte desses instrumentos, o som possui um ataque de curta duração. O som vai quase que imediatamente do silêncio à sua intensidade máxima e sofre um decaimento também muito curto.
A maior parte dos instrumentos de percussão possuem som de curta sustentação e param de vibrar muito rapidamente após o estímulo inicial cessar, mas essa não é sua característica fundamental, uma vez que existem instrumentos de percussão que produzem sons de longa duração, como os gongos e sinos.
Classificação
Embora coletivamente chamados de instrumentos de percussão, essa categoria pode ser subdividida por diversos critérios. As formas mais comuns de classificação dividem os instrumentos de percussão por definição do som (se podem produzir notas afinadas ou não), por método de execução (percussão, agitação ou atrito) ou por elemento produtor de som (idiofones, membranofones e cordas percutidas). Uma vez que nenhuma dessas formas é completa, em geral elas são combinadas. Assim podemos dizer que um xilofone é um idiofone percutido de altura definida e que um Taiko é um membranofone percutido de altura indefinida.
Abaixo, os métodos de classificação estão descritos em mais detalhes.
Por definição do som
Os instrumentos de percussão podem ser classificados de acordo com a possibilidade de produzirem sons de altura determinada ou indeterminada.
Altura indeterminada
A maior parte dos instrumentos de percussão. Esses são caracterizados pela ausência de escala, ou seja, produzem apenas um único som ou uma gama de sons muito reduzida. São utilizados precisamente pelo timbre e características sonoras que apresentam e geralmente possuem função puramente rítmica. Esses instrumentos produzem notas cuja altura não pode ser perfeitamente determinada, seja porque seus sons têm duração muito curta, seja por possuírem uma grande quantidade de parciais não harmônicos, ou ainda porque produzem variações aleatórias de altura ao longo de sua duração. Isso faz com que acompanhem bem, sem interferir na harmonia (sem que seus sons sejam percebidos como desafinados), canções compostas em qualquer tonalidade. São talvez a forma de instrumentos musicais mais antiga, dado que qualquer objeto consegue produzir sons simples: quer a bater, raspar, etc.
Entre eles podemos citar o agogô, afoxé, carrilhão, castanhola, chimbal, triângulo, blocos sonoros e muitos tipos de tambor.
Altura determinada
Instrumentos de percussão cuja vibração produz sons que obedecem à série harmônica e permitem a perfeita afinação de suas notas. Muitos possuem diversos componentes, cada um afinado em uma altura diferente, como os xilofones ou timbales. Outros permitem a variação de afinação durante a execução como o tímpano ou, ainda que de forma limitada, alguns tipos de tom-tom e o berimbau. Estes instrumentos podem exercer papel melódico ou harmônico em uma canção. Técnicamente, qualquer instrumento de cordas pode ser executado por percussão e nesse caso estaria enquadrado nessa categoria (como o piano ou um violão com cordas percutidas).
Por forma de execução
Percussão propriamente dita
Instrumentos executados por impacto com o elemento produtor de som, quer seja uma pele, corda ou o próprio corpo do instrumento. Este é o meio mais comum de execução. A percussão pode ser executada com baquetas (como na bateria, gongos ou vibrafones) martelos (como alguns carrilhões), as mãos (como o bongô) ou o próprio corpo do instrumento (como as claves). Um teclado pode ser utilizado para provocar o impacto dos martelos, como na celesta ou no carrilhão.
Agitação
Instrumentos cuja execução depende da agitação, com as mãos ou outro meio, de todo o instrumento, como o caxixi, ganzá, maracas e chocalhos.
Atrito
Instrumentos em que a produção do som depende do atrito ou fricção. Este atrito pode ser realizado com baquetas (como no reco-reco e no guiro), com um pano úmido (cuíca) ou com uma rede de contas, como o xequerê e o afoxé.
Por elemento produtor de som
De acordo com a classificação Hornbostel-Sachs, os instrumentos são classificados de acordo com o elemento que vibra para produzir o som. Neste sistema, os instrumentos de percussão podem ser classificados em idiofones, membranofones e cordas percutidas.
Classificação dos Instrumentos de percussão segundo os seus princípios acústicos
A família tradicionalmente chamada de instrumentos de percussão pode ser dividida segundo os seus princípios acústicos.
Dos troncos e das sementes das árvores, dos ossos e peles dos animais, do metal e do plástico, do ar e da vibração dos corpos, o homem vem transformando matéria em instrumentos de percussão ao longo de sua história.
Tambores, sinos, pratos, marimbas, pandeiros, chocalhos,...
A percussão está presente em diversas manifestações culturais como os sinos das Igrejas, os tambores dos templos budistas e das religiôes afro, as caixas dos festejos, os pandeiros de rituais dionisíacos.
Os instrumentos de percussão são os mais antigos que existem. Em muitos sítios arqueológicos foram encontradas representações de pessoas dançando em torno de um tambor. Muitos objetos musicais também foram encontrados como toras de árvore fossilizadas, possívelmente usadas como tambores primitivos, e diversas versões de litofones, rochas de diversos tamanhos que eram dispostas sobre um tronco ou buraco no chão, usadas para produzir música melódica por percussão.
Definição de Percussão
Segundo o Dicionário Aurélio
Percussão. [ Do lat. tard. percusu. ] S.f. 1. Ato ou efeito de percutir. 2. Choque ou embate entre dois corpos. 3. Jur. Incidência fiscal direta sobre o contribuinte. [Cf. nesta acepç., incidência(3).] 4. Med. Forma de exame físico, de que há técnicas diversas, e que consiste em aplicar a uma área pequenos golpes, com extremidade de quirodáctilo, borda de mão ou instrumento próprio, para, de acordo com o fim em vista, obter sons que podem ser normais ou anormais, ou pesquisar anormalidades de reflexo (12). 5. O conjunto de instrumentos de percussão (q.v)
Enciclopédia e Dicionário KOOGAN/HOUISS
PERCUSSÃO s.f. Choque resultante da ação brusca de um corpo sobre o outro. / Operação elementar de funcionamento de uma arma de fogo, no curso da qual o percussor, ferindo a espoleta, provoca a detonação. / Méd. Método de exame clínico que permite descobrir pelo som ( ausência do som ou sonoridade ) o estado de ingurgitamento ou vacuidade de um órgão. // Arma de percussão, arma de fogo portátil que funciona por percussão. // Instrumento de percussão, nome genérico que designa os instrumentos da orquestra de que se tira o som batendo; compreende principalmente os timbales, o bumbo, os pratos, o triângulo, bem como o vibrafone, os sinos e xilofone.
O som da percussão
Pela forma de produção de som característica da maior parte desses instrumentos, o som possui um ataque de curta duração. O som vai quase que imediatamente do silêncio à sua intensidade máxima e sofre um decaimento também muito curto.
A maior parte dos instrumentos de percussão possuem som de curta sustentação e param de vibrar muito rapidamente após o estímulo inicial cessar, mas essa não é sua característica fundamental, uma vez que existem instrumentos de percussão que produzem sons de longa duração, como os gongos e sinos.
Classificação
Embora coletivamente chamados de instrumentos de percussão, essa categoria pode ser subdividida por diversos critérios. As formas mais comuns de classificação dividem os instrumentos de percussão por definição do som (se podem produzir notas afinadas ou não), por método de execução (percussão, agitação ou atrito) ou por elemento produtor de som (idiofones, membranofones e cordas percutidas). Uma vez que nenhuma dessas formas é completa, em geral elas são combinadas. Assim podemos dizer que um xilofone é um idiofone percutido de altura definida e que um Taiko é um membranofone percutido de altura indefinida.
Abaixo, os métodos de classificação estão descritos em mais detalhes.
Por definição do som
Os instrumentos de percussão podem ser classificados de acordo com a possibilidade de produzirem sons de altura determinada ou indeterminada.
Altura indeterminada
A maior parte dos instrumentos de percussão. Esses são caracterizados pela ausência de escala, ou seja, produzem apenas um único som ou uma gama de sons muito reduzida. São utilizados precisamente pelo timbre e características sonoras que apresentam e geralmente possuem função puramente rítmica. Esses instrumentos produzem notas cuja altura não pode ser perfeitamente determinada, seja porque seus sons têm duração muito curta, seja por possuírem uma grande quantidade de parciais não harmônicos, ou ainda porque produzem variações aleatórias de altura ao longo de sua duração. Isso faz com que acompanhem bem, sem interferir na harmonia (sem que seus sons sejam percebidos como desafinados), canções compostas em qualquer tonalidade. São talvez a forma de instrumentos musicais mais antiga, dado que qualquer objeto consegue produzir sons simples: quer a bater, raspar, etc.
Entre eles podemos citar o agogô, afoxé, carrilhão, castanhola, chimbal, triângulo, blocos sonoros e muitos tipos de tambor.
Altura determinada
Instrumentos de percussão cuja vibração produz sons que obedecem à série harmônica e permitem a perfeita afinação de suas notas. Muitos possuem diversos componentes, cada um afinado em uma altura diferente, como os xilofones ou timbales. Outros permitem a variação de afinação durante a execução como o tímpano ou, ainda que de forma limitada, alguns tipos de tom-tom e o berimbau. Estes instrumentos podem exercer papel melódico ou harmônico em uma canção. Técnicamente, qualquer instrumento de cordas pode ser executado por percussão e nesse caso estaria enquadrado nessa categoria (como o piano ou um violão com cordas percutidas).
Por forma de execução
Percussão propriamente dita
Instrumentos executados por impacto com o elemento produtor de som, quer seja uma pele, corda ou o próprio corpo do instrumento. Este é o meio mais comum de execução. A percussão pode ser executada com baquetas (como na bateria, gongos ou vibrafones) martelos (como alguns carrilhões), as mãos (como o bongô) ou o próprio corpo do instrumento (como as claves). Um teclado pode ser utilizado para provocar o impacto dos martelos, como na celesta ou no carrilhão.
Agitação
Instrumentos cuja execução depende da agitação, com as mãos ou outro meio, de todo o instrumento, como o caxixi, ganzá, maracas e chocalhos.
Atrito
Instrumentos em que a produção do som depende do atrito ou fricção. Este atrito pode ser realizado com baquetas (como no reco-reco e no guiro), com um pano úmido (cuíca) ou com uma rede de contas, como o xequerê e o afoxé.
Por elemento produtor de som
De acordo com a classificação Hornbostel-Sachs, os instrumentos são classificados de acordo com o elemento que vibra para produzir o som. Neste sistema, os instrumentos de percussão podem ser classificados em idiofones, membranofones e cordas percutidas.
Classificação dos Instrumentos de percussão segundo os seus princípios acústicos
A família tradicionalmente chamada de instrumentos de percussão pode ser dividida segundo os seus princípios acústicos.
Cultura Popular
Cultura Popular no III Festival UFC Ceará, África, Lusofonia
Segunda-feira (18/10)
9h - Maracatu Az de Ouro
Considerado o mais antigo grupo de maracatu do Ceará, o Az de Ouro completou 74 anos de existência em 2010, trabalhando pela valorização da cultura tradicional. Foi com o Az que o maracatu do Estado passou a assumir o formato de bloco carnavalesco. No cortejo, calungas, princesas, balaeiro, escravos e orixás integram o folguedo.
16h - Tambor das Marias
O tambor de crioula é uma dança alegre, marcada por muito movimento, com origem africana e praticada, principalmente, no Maranhão. Sua principal característica é a formação de um círculo com solistas dançando alternadamente no centro. No Ceará, o Tambor das Marias preserva e difunde essa manifestação artística.
Terça-feira (19/10)
9h - Coco do Iguape
Natural da praia do Iguape, a 43 quilômetros de Fortaleza, o grupo difunde a tradicional dança do “coco”, típica do Nordeste brasileiro. O tocador faz a marcação num caixote de madeira, uns cantam e outros entram na roda para dançar. A vestimenta imita a roupa dos pescadores, com chapéus de palha, calça e blusa tingidos pela casca do cajueiro.
16h - Afoxé Acabaca
O Afoxé, também chamado de candomblé de rua, é um cortejo que geralmente sai durante o carnaval. Trata-se de uma manifestação afro-brasileira, em que seus integrantes são vinculados a um terreiro de candomblé. O grupo cearense Afoxé Acabaca entoa mantras afros em três tipos de atabaques: o Rum, o Rumpi e o Lé. Os ritmos dialogam com a linguagem teatral.
Todas as apresentações acontecem Bosque Moreira Campos – Área 1 do Centro de Humanidades (Benfica)
Para maiores informações acessar:
http://www.festivalufcdecultura.ufc.br/arquivos/guia_de_bolso_festival.pdf
III Festival UFC de Cultura Ceará, Áfr
Segunda-feira (18/10)
9h - Maracatu Az de Ouro
Considerado o mais antigo grupo de maracatu do Ceará, o Az de Ouro completou 74 anos de existência em 2010, trabalhando pela valorização da cultura tradicional. Foi com o Az que o maracatu do Estado passou a assumir o formato de bloco carnavalesco. No cortejo, calungas, princesas, balaeiro, escravos e orixás integram o folguedo.
16h - Tambor das Marias
O tambor de crioula é uma dança alegre, marcada por muito movimento, com origem africana e praticada, principalmente, no Maranhão. Sua principal característica é a formação de um círculo com solistas dançando alternadamente no centro. No Ceará, o Tambor das Marias preserva e difunde essa manifestação artística.
Terça-feira (19/10)
9h - Coco do Iguape
Natural da praia do Iguape, a 43 quilômetros de Fortaleza, o grupo difunde a tradicional dança do “coco”, típica do Nordeste brasileiro. O tocador faz a marcação num caixote de madeira, uns cantam e outros entram na roda para dançar. A vestimenta imita a roupa dos pescadores, com chapéus de palha, calça e blusa tingidos pela casca do cajueiro.
16h - Afoxé Acabaca
O Afoxé, também chamado de candomblé de rua, é um cortejo que geralmente sai durante o carnaval. Trata-se de uma manifestação afro-brasileira, em que seus integrantes são vinculados a um terreiro de candomblé. O grupo cearense Afoxé Acabaca entoa mantras afros em três tipos de atabaques: o Rum, o Rumpi e o Lé. Os ritmos dialogam com a linguagem teatral.
Todas as apresentações acontecem Bosque Moreira Campos – Área 1 do Centro de Humanidades (Benfica)
Para maiores informações acessar:
http://www.festivalufcdecultura.ufc.br/arquivos/guia_de_bolso_festival.pdf
III Festival UFC de Cultura Ceará, Áfr
PRO DIA NASCER FELIZ!
Pro Dia Nascer Feliz...
Acontecerá nos dias 22, 23 e 24 de outubro (sexta, sábado e domingo próximos) o 4º “Pro Dia Nascer Feliz”, evento realizado pelo Teatro das Marias e Cia. Vatá.
Toda a programação é gratuita e estará começando por volta das 21h indo até às 2h da madrugada
Sexta (22)
Batuqueiros da Caravana Cultural
Núcleo de Teatro das Marias
Banda D. Zefinha
Sábado (23)
AfoxéAcabaca
Samba de Roda com o Núcleo de Capoeira das Marias
Performance da Cia. Vatá
Breculê (reggae)
Domingo (24)
Tambor de Crioula das Marias
Performance com o grupo de Teatro das Marias
Banda Fábio Melo
E mais...Tem Jam Sessions diárias e participação da Banda Cabaçal e Fulô D’Aurora.
Vocês não podem ficar fora desse evento, que exprime nossa cultura popular!!!
serviço:
4º pro dia nascer feliz!
local; teatro das marias, próximo ao dragão do mar
mais informaçoes, acesse; acabaca.blogspot.com
Acontecerá nos dias 22, 23 e 24 de outubro (sexta, sábado e domingo próximos) o 4º “Pro Dia Nascer Feliz”, evento realizado pelo Teatro das Marias e Cia. Vatá.
Toda a programação é gratuita e estará começando por volta das 21h indo até às 2h da madrugada
Sexta (22)
Batuqueiros da Caravana Cultural
Núcleo de Teatro das Marias
Banda D. Zefinha
Sábado (23)
AfoxéAcabaca
Samba de Roda com o Núcleo de Capoeira das Marias
Performance da Cia. Vatá
Breculê (reggae)
Domingo (24)
Tambor de Crioula das Marias
Performance com o grupo de Teatro das Marias
Banda Fábio Melo
E mais...Tem Jam Sessions diárias e participação da Banda Cabaçal e Fulô D’Aurora.
Vocês não podem ficar fora desse evento, que exprime nossa cultura popular!!!
serviço:
4º pro dia nascer feliz!
local; teatro das marias, próximo ao dragão do mar
mais informaçoes, acesse; acabaca.blogspot.com
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
DIA 15 SEXTA ÁS 17 HORAS AFOXÉ NA PRAÇA
A APRESENTAÇÃO VAI SER ÁS 17 HORAS E O ACESSO É LIVRE!
Afoxé Oxum Odolá e Afoxé Oxum Menina
Dia 15 de outubro de 2010
17 horas - Praça José de Alencar
de frente ao TJA
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Descartes Gadelha no III Festival UFC de Cultura
Descartes Gadelha no III Festival UFC de Cultura
07-Oct-2010
"Catadores do Jangurussu", exposição que o artista plástico cearense Descartes Gadelha apresentou, em 1989, no Museu de Arte da UFC, ganhará retrospectiva a partir de 18 de outubro, como parte da programação do III Festival UFC de Cultura.
Através de 120 peças – 70 pinturas de tamanhos variados, todas em óleo sobre tela, e 50 desenhos – a exposição, que ficará em cartaz até 30 de novembro, reproduz cenas do antigo lixão de Fortaleza.
As peças foram produzidas ainda nos anos 1980, mas somente 34 deles já foram expostas no MAUC, há 21 anos, quando "Catadores do Jangurussu" estreou. A abertura oficial da exposição acontecerá às 17h do dia 18, com apresentação do grupo Maracatu Solar, comandado pelo cantor e compositor Pingo de Fortaleza, que homenageará o artista.
Em texto publicado, em 1989, para a abertura de "Catadores do Jangurussu", o artista explicou que todas as telas foram executadas a partir de sua vivência no próprio aterro sanitário.
O resultado são quadros feitos com "cores deterioradas, próprias do lixo em decomposição e das pessoas que conseguem viver do que é possível recolher daquele mar de detritos". Sem a aparente preocupação da denúncia social, as pinturas buscam a atmos-fera psicológica do meio ambiente, apresentando aspecto retorcido e rostos desfalcados, com olhares cansados.
Para Descartes, "a fome, a doença, o abandono e o extremo desamparo modelam de tal forma aqueles seres, que visualmente seus corpos se fundem com o próprio lixo, em um nauseante espetáculo de camuflagem onde pedaços de lixo parecem conter inteligência, sentimento, portanto individualidade".
Não ficaram de fora das peças figuras marcantes do antigo lixão. Estão lá os urubus, os cães e os ratos, numa guerra pelo direito de sobreviver do ser humano. Nessa batalha, segundo Descartes, vencem apenas a decomposição e o poder da degradação.
Nascido em 18 de junho de 1943, Descartes Marques Gadelha desenha desde pequeno. Seus primeiros desenhos foram caricaturas que fazia de seus colegas nas calçadas e nas paredes de toda a vizinhança, motivo de constantes brigas.
Aos 19 anos, iniciou-se na pintura, através de aulas de desenho livre sob orientação do pintor Zenon Barreto (1918-2002). Nesse período, trabalhou como desenhista técnico da Rede Ferroviária Federal. Sua primeira exposição aconteceu já no ano seguinte, em 1963, fazendo parte da mostra "A Paisagem Cearense", no Museu de Arte da UFC.
A exposição tem entrada gratuita, assim como toda a programação do III Festival UFC de Cultura. Todas as atividades relacionadas ao evento, que este ano acontece simultaneamente aos Encontros Universitários 2010, são encontradas no site www.festivalufcdecultura.ufc.br. Novidades podem ser acompanhadas pelo twitter @IIIFestivalUFC.
O III Festival UFC de Cultura é uma realização da Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional da Universidade Federal do Ceará, com patrocínio do Banco do Nordeste e do Banco do Brasil, ação cultural do Governo do Estado do Ceará e apoio da Prefeitura Municipal de Fortaleza, Câmara Municipal de Fortaleza, Coelce, Cetrede, Associação dos Docentes da UFC e Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura.
Serviço:
"Catadores do Jangurussu", de Descartes Gadelha
Local: Museu de Arte da UFC (Avenida da Universidade, nº 2854 – Benfica)
Período: 18/10 a 30/11 – Abertura oficial: às 17h de 18/10
Horário para visitação: 8h às 18h
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional da UFC - (fone: 85 3366 7319)
07-Oct-2010
"Catadores do Jangurussu", exposição que o artista plástico cearense Descartes Gadelha apresentou, em 1989, no Museu de Arte da UFC, ganhará retrospectiva a partir de 18 de outubro, como parte da programação do III Festival UFC de Cultura.
Através de 120 peças – 70 pinturas de tamanhos variados, todas em óleo sobre tela, e 50 desenhos – a exposição, que ficará em cartaz até 30 de novembro, reproduz cenas do antigo lixão de Fortaleza.
As peças foram produzidas ainda nos anos 1980, mas somente 34 deles já foram expostas no MAUC, há 21 anos, quando "Catadores do Jangurussu" estreou. A abertura oficial da exposição acontecerá às 17h do dia 18, com apresentação do grupo Maracatu Solar, comandado pelo cantor e compositor Pingo de Fortaleza, que homenageará o artista.
Em texto publicado, em 1989, para a abertura de "Catadores do Jangurussu", o artista explicou que todas as telas foram executadas a partir de sua vivência no próprio aterro sanitário.
O resultado são quadros feitos com "cores deterioradas, próprias do lixo em decomposição e das pessoas que conseguem viver do que é possível recolher daquele mar de detritos". Sem a aparente preocupação da denúncia social, as pinturas buscam a atmos-fera psicológica do meio ambiente, apresentando aspecto retorcido e rostos desfalcados, com olhares cansados.
Para Descartes, "a fome, a doença, o abandono e o extremo desamparo modelam de tal forma aqueles seres, que visualmente seus corpos se fundem com o próprio lixo, em um nauseante espetáculo de camuflagem onde pedaços de lixo parecem conter inteligência, sentimento, portanto individualidade".
Não ficaram de fora das peças figuras marcantes do antigo lixão. Estão lá os urubus, os cães e os ratos, numa guerra pelo direito de sobreviver do ser humano. Nessa batalha, segundo Descartes, vencem apenas a decomposição e o poder da degradação.
Nascido em 18 de junho de 1943, Descartes Marques Gadelha desenha desde pequeno. Seus primeiros desenhos foram caricaturas que fazia de seus colegas nas calçadas e nas paredes de toda a vizinhança, motivo de constantes brigas.
Aos 19 anos, iniciou-se na pintura, através de aulas de desenho livre sob orientação do pintor Zenon Barreto (1918-2002). Nesse período, trabalhou como desenhista técnico da Rede Ferroviária Federal. Sua primeira exposição aconteceu já no ano seguinte, em 1963, fazendo parte da mostra "A Paisagem Cearense", no Museu de Arte da UFC.
A exposição tem entrada gratuita, assim como toda a programação do III Festival UFC de Cultura. Todas as atividades relacionadas ao evento, que este ano acontece simultaneamente aos Encontros Universitários 2010, são encontradas no site www.festivalufcdecultura.ufc.br. Novidades podem ser acompanhadas pelo twitter @IIIFestivalUFC.
O III Festival UFC de Cultura é uma realização da Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional da Universidade Federal do Ceará, com patrocínio do Banco do Nordeste e do Banco do Brasil, ação cultural do Governo do Estado do Ceará e apoio da Prefeitura Municipal de Fortaleza, Câmara Municipal de Fortaleza, Coelce, Cetrede, Associação dos Docentes da UFC e Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura.
Serviço:
"Catadores do Jangurussu", de Descartes Gadelha
Local: Museu de Arte da UFC (Avenida da Universidade, nº 2854 – Benfica)
Período: 18/10 a 30/11 – Abertura oficial: às 17h de 18/10
Horário para visitação: 8h às 18h
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional da UFC - (fone: 85 3366 7319)
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
olha a batucada chegando...
e eu vou também batucando...
e é com esse trecho de uma canção minha que me exponho, assim!
e é com esse trecho de uma canção minha que me exponho, assim!
um abraço e muito axé!
III FESTIVAL DE CULTURA DA UFC RECEBE AFOXÉ OXUM ODOLÁ
Afoxé Oxum Odolá
A APRESENTAÇÃO VAI SER ás 16h, numa quarta-feira, no Campus do Pici, além do Afoxé Oxum Odolá vão se apresentar outros grupos...é só acessar, http://www.festivaldeculturadaufc.org.br/ e lá você terá mais informações!
A APRESENTAÇÃO VAI SER ás 16h, numa quarta-feira, no Campus do Pici, além do Afoxé Oxum Odolá vão se apresentar outros grupos...é só acessar, http://www.festivaldeculturadaufc.org.br/ e lá você terá mais informações!
FESTIVAL DE CULTRA DA UFC 2010
III Festival UFC de Cultura
Ceará, África, Lusofonia: Encontros e Diálogos Além-Mar
Depois de recordar as lutas de Maio de 1968 e rememorar a poesia de Patativa do Assaré, o Festival UFC de Cultura chega a 3ª edição homenageando a África e os países que falam a língua portuguesa.
Durante cinco dias, de 18 a 22 de outubro, a Universidade Federal do Ceará vai refletir sobre as influências e os diálogos possíveis entre aquele continente e o nosso estado, além de aprofundar as relações entre as identidades cearense e africana, a partir do tema “Ceará, África, Lusofonia: Encontros e Diálogos Além-Mar”.
Se em 1884 o Ceará ganhou destaque nacional ao se tornar a primeira província do País a abolir a escravidão, hoje os africanos são presença maciça na Terra da Luz através, principalmente, do intercâmbio acadêmico.
Para se ter ideia, mais de 130 estudantes africanos estão matriculados na UFC, oriundos de países como Angola, Cabo Verde, Moçambique, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.
Outro forte elo já nos une à África e aos países lusófonos. Sancionada em agosto pelo Presidente Luís Inácio Lula da Silva, a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) iniciará suas atividades em março de 2011 no município de Redenção (CE).
Quando estiver em pleno funcionamento, ela abrigará cerca de 3.500 estudantes de países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
No III Festival UFC de Cultura, toda a comunidade universitária e o público em geral terão acesso a uma extensa programação, composta por mesas-redondas e conferências; oficinas e minicursos; exposições no Museu de Arte da UFC; shows de artistas locais, nacionais e estrangeiros; apresentações de grupos de cultura popular e bandas universitárias nos campi do Benfica e Pici; mostras de cinema, dentre outras atrações. E, como sempre, tudo grátis.
Este ano, o evento acontece simultaneamente aos Encontros Universitários 2010. A entrada para as apresentações do Festival será gratuita, mas é possível que haja distribuição de ingressos necessários ao acesso – o que só será definido, e devidamente divulgado, nas próximas semanas.
O III Festival UFC de Cultura é uma realização da Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional da Universidade Federal do Ceará, com apoio da Prefeitura Municipal de Fortaleza, Câmara Municipal de Fortaleza, Coelce, Cetrede, Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura (FCPC) e Associação dos Docentes da UFC e patrocínio do Banco do Nordeste e do Banco do Brasil.
Seminário
Seminário “Ceará, África, Lusofonia: Encontros e Diálogos Além-Mar”
O III Festival UFC de Cultura traz alguns dos maiores pesquisadores e intelectuais – nacionais e estrangeiros – com experiência nas relações Brasil-África. Os debates são abertos ao público e ocorrem, em sua maioria, no Auditório da Reitoria. Para participar, não precisa se inscrever. É só chegar!
Conferência, palestra e mesas-redondas confirmadas:
Dia 18/10
Auditório da Reitoria – 9h30min
Mesa-redonda: “História e saberes no panorama das culturas africanas”, com Filipe Zau (Angola), Ibrahima Thiaw (Senegal) e Jacques Depelchin (Congo). Coordenação: Franck Ribard (UFC)
Auditório da Reitoria – 14h
Mesa-redonda: “Implantação da Unilab: desafios e percursos”, com Paulo Speller (Reitor), Maria Elias Soares (Vice-Reitora) e Jacques Therrien (Pró-Reitor de Graduação)
Auditório do Curso de Zootecnia (Campus do Pici) – 16h
Palestra: “Tecidos apropriados ao clima: da África à América do Sul”, com Hendrick Leveck (UFC)
Dia 19/10
Auditório da Reitoria – 9h30min
Mesa-redonda: “Além do Atlântico: o ensino de História da África”, com Ana Mónica Lopes (UFAL) e Reginaldo Prandi (USP). Coordenação: Kênia Sousa (UFC)
Dia 20/10
Auditório da Reitoria – 9h30min
Conferência: “Diálogos Literários Brasil-África”, de Leão Lopes (Cabo Verde)
Dia 21/10
Auditório da Reitoria – 9h30min
Mesa-redonda: “Estatuto da Igualdade Racial: A África somos nós", com Alain Pascal Kaly (UERJ/ Senegal), Kabengelê Munanga (USP/Congo) e Daniel Pereira (Embaixador do Cabo Verde no Brasil). Coordenação: Kênia Sousa (UFC).
Dia 22/10 (sexta-feira)
Auditório da Reitoria – 9h30min
Palestra: “Literatura africana, afro-brasileira e/ou periférica”, com Leão Lopes, Allan da Rosa e Leonardo Martins Galina (Guma)
Exposições
"Catadores do Jangurussu", exposição que o artista plástico cearense Descartes Gadelha apresentou, em 1989, no Museu de Arte da UFC, ganhará uma retrospectiva durante o III Festival UFC de Cultura – Ceará, África, Lusofonia: Encontros e Diálogos Além-Mar. A partir de 18 de outubro, o MAUC abre suas portas para homenagear o artista. Mais detalhes em breve.
Descartes Gadelha
Nascido em 18 de junho de 1943, Descartes Marques Gadelha desenha desde pequeno. Seus primeiros desenhos foram caricaturas que fazia de seus colegas nas calçadas e nas paredes de toda a vizinhança, motivo de constantes brigas. Aos 19 anos, iniciou-se na pintura, através de aulas de desenho livre sob orientação do pintor Zenon Barreto (1918-2002). Nesse período, trabalhou como desenhista técnico da Rede Ferroviária Federal. Sua primeira exposição aconteceu já no ano seguinte, em 1963, fazendo parte da mostra “A Paisagem Cearense”, no Museu de Arte da UFC.
IV Mostra de Cinema Africano – Festival UFC de Cultura – “In-dependências”A sétima arte como recurso de resistência e luta pela democracia na África. Com o tema “In-dependências”, a IV Mostra de Cinema Africano acontece este ano entre os dias 18 e 22 de outubro, integrando a programação do III Festival UFC de Cultura. Os dois eventos se unem para exibir, na Sala Benjamin Abrahão, da Casa Amarela Eusélio Oliveira, nove longas-metragens independentes, entre ficção e documentário. Como em todas as atividades do Festival, a entrada é gratuita.
A Mostra será aberta às 16h do dia 18 com palestra do escritor e realizador angolano Ndalu Almeida, mais conhecido por seu pseudônimo Ondjaki. Formado em sociologia e poeta premiado, ele trabalha, desde 1998, como roteirista e diretor em diversos projetos para televisão e cinema. Ondjaki vem apresentar seu mais recente longa-metragem, “Oxalá cresçam pitangas”, dirigido em parceria com Kiluanje Liberdade. Após a exibição dos filmes, que tem início sempre às 16h, pesquisadores e especialistas do Senegal, Angola e Congo, além de professores da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e da UFC, irão debater as produções em cartaz na Mostra.
Com curadoria e coordenação geral do Prof. Franck Ribard, do Departamento de História da UFC, a Mostra é uma realização do grupo de pesquisa “Trabalhadores Livres e Escravos no Ceará: diferenças e identidades”, em parceria com a Cinemateca da Embaixada da França no Rio de Janeiro.
Confira a programação:
Dia 18/10 – Palestra do escritor e realizador audiovisual Ondjaki, seguida da exibição de seu mais recente longa-metragem, “Oxalá cresçam pitangas” (2006).
Dia 19/10 – “Tasuma, o fogo” (2003), de Kollo Daniel Sanou, e “Dernière tombe à Dimbaza” (1973), de Nana Mahamo. Debates com Ibrahima Thiaw (Senegal) e Ana Mónica Lopes (UFAL).
Dia 20/10 – “Lumumba” (2000), de Raoul Peck, e “Zimbábue: contagem regressiva” (2004), de Michael Raeburn. Debates com Jacques Depelchin (Congo) e Franck Ribard (UFC).
Dia 21/10 – “Bamako” (2006), de Abderrahmane Sissako, e “Mozambique, journal d’une independence” (2003), de Margarida Cardoso. Debates com Alain Pascal Kaly (Senegal) e Eurípedes Funes (UFC).
Dia 22/10 – “O último voo do flamingo” (2010), de João Ribeiro, e “A força de olhar o amanhã” (2006), de Euzhan Palcy. Debates com Dércio Braúna (UFC) e Felipe Zau (Angola).
Mostra de Bandas
Estão abertas, até 5 de outubro, as inscrições para a Mostra de Bandas Universitárias do III Festival UFC de Cultura, que acontecerá de 18 a 22 de outubro. Até 15 grupos poderão ser selecionados. Os grupos interessados devem ter, no máximo, seis integrantes; pelo menos um deles tem de ser aluno regularmente matriculado na Universidade Federal do Ceará.
A ficha de inscrição deve ser devidamente preenchida e enviada através do e-mail mostradebandas@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email . Para o mesmo endereço eletrônico deve ser enviado material para apreciação on-line, com pelo menos uma amostra de áudio e um breve release. O edital com todas as regras da Mostra de Bandas encontra-se disponível no link acima.
Serão selecionados de dez a 15 grupos musicais, para cinco dias de apresentações. Haverá, necessariamente, dois grupos por dia. Eles se apresentarão, sempre entre 11h e 14h, em palcos montados pela produção do III Festival UFC de Cultura (nos dias 18 e 19 de outubro, no Bosque Moreira Campos, Campus do Benfica – Centro de Humanidades, área 1; nos dias 20, 21 e 22 de outubro, em palco no Campus do Pici).
Os grupos selecionados serão divulgados nos sites www.ufc.br ou www.festivalufcdecultura.ufc.br no dia 8 de outubro de 2010.
O III Festival UFC de Cultura tem como tema "Ceará, África, Lusofonia: Encontros e Diálogos Além-Mar" e terá programação extensa durante toda uma semana. Acontecerão seminários com pesquisadores e especialistas da temática africana e das relações internacionais, shows musicais com nomes locais, nacionais e estrangeiros, mostras de cinema, exposições no Museu de Arte da UFC, apresentações de cultura popular, feiras de artesanato e gastronomia, oficinas etc.
Este ano, o evento acontece simultaneamente aos Encontros Universitários 2010, que será realizado entre 20 e 22 de outubro, no Campus do Pici.
Fonte: Coordenação de Produção do III Festival UFC de Cultura - (fone: 85 3366 7319 / 3366 7328)
Shows
CONCHA ACÚSTICA – REITORIA (CAMPUS DO BENFICA)
Segunda-feira (18/10)
19h – Coral da UFC
19h30min – Desfile Curso Estilismo e Moda
20h – Syntagma (CE)
21h – Teresa Salgueiro (Portugal)
Terça-feira (19/10)
19h – Breculê (CE)
19h30min – Desfile Curso Estilismo e Moda
20h – Pantico Rocha (CE)
21h – Mayra Andrade (Cabo Verde)
CAMPUS DO PICI
Quarta-feira (20/10)
19h – Manassés, com participação de Marcos Lessa (CE)
20h – Chico César (PB)
21h30min – Os Malditos Rock Band (CE)
Quinta-feira (21/10)
19h – Unidos da Cachorra (CE)
20h – Groovytown (CE)
21h30min – Mart’nália (RJ)
Sexta-feira (22/10)
19h – Marajazz (CE)
20h – Céu (SP)
21h30min – Otto (PE)
Cultura Popular
Confira as apresentações confirmadas:
Campus do Benfica - CH 2
Dia 18/10
9h - Guerreiros Alagoanos
16 - Tambor das Marias
Dia 19/10
9h - Reisado São Miguel
16 - Congo de Milagres
Campus do Pici
Dia 20/10
9h - Capoeira Água de Beber
16h - Afoxé Oxum Odolá
Dia 21/10
9h - Ibadã brasil
16h - Afoxé Acabaca
Dia 22/10
9h - Grupo Uirapuru
16h - Coco do Iguape
Ceará, África, Lusofonia: Encontros e Diálogos Além-Mar
Depois de recordar as lutas de Maio de 1968 e rememorar a poesia de Patativa do Assaré, o Festival UFC de Cultura chega a 3ª edição homenageando a África e os países que falam a língua portuguesa.
Durante cinco dias, de 18 a 22 de outubro, a Universidade Federal do Ceará vai refletir sobre as influências e os diálogos possíveis entre aquele continente e o nosso estado, além de aprofundar as relações entre as identidades cearense e africana, a partir do tema “Ceará, África, Lusofonia: Encontros e Diálogos Além-Mar”.
Se em 1884 o Ceará ganhou destaque nacional ao se tornar a primeira província do País a abolir a escravidão, hoje os africanos são presença maciça na Terra da Luz através, principalmente, do intercâmbio acadêmico.
Para se ter ideia, mais de 130 estudantes africanos estão matriculados na UFC, oriundos de países como Angola, Cabo Verde, Moçambique, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.
Outro forte elo já nos une à África e aos países lusófonos. Sancionada em agosto pelo Presidente Luís Inácio Lula da Silva, a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) iniciará suas atividades em março de 2011 no município de Redenção (CE).
Quando estiver em pleno funcionamento, ela abrigará cerca de 3.500 estudantes de países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
No III Festival UFC de Cultura, toda a comunidade universitária e o público em geral terão acesso a uma extensa programação, composta por mesas-redondas e conferências; oficinas e minicursos; exposições no Museu de Arte da UFC; shows de artistas locais, nacionais e estrangeiros; apresentações de grupos de cultura popular e bandas universitárias nos campi do Benfica e Pici; mostras de cinema, dentre outras atrações. E, como sempre, tudo grátis.
Este ano, o evento acontece simultaneamente aos Encontros Universitários 2010. A entrada para as apresentações do Festival será gratuita, mas é possível que haja distribuição de ingressos necessários ao acesso – o que só será definido, e devidamente divulgado, nas próximas semanas.
O III Festival UFC de Cultura é uma realização da Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional da Universidade Federal do Ceará, com apoio da Prefeitura Municipal de Fortaleza, Câmara Municipal de Fortaleza, Coelce, Cetrede, Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura (FCPC) e Associação dos Docentes da UFC e patrocínio do Banco do Nordeste e do Banco do Brasil.
Seminário
Seminário “Ceará, África, Lusofonia: Encontros e Diálogos Além-Mar”
O III Festival UFC de Cultura traz alguns dos maiores pesquisadores e intelectuais – nacionais e estrangeiros – com experiência nas relações Brasil-África. Os debates são abertos ao público e ocorrem, em sua maioria, no Auditório da Reitoria. Para participar, não precisa se inscrever. É só chegar!
Conferência, palestra e mesas-redondas confirmadas:
Dia 18/10
Auditório da Reitoria – 9h30min
Mesa-redonda: “História e saberes no panorama das culturas africanas”, com Filipe Zau (Angola), Ibrahima Thiaw (Senegal) e Jacques Depelchin (Congo). Coordenação: Franck Ribard (UFC)
Auditório da Reitoria – 14h
Mesa-redonda: “Implantação da Unilab: desafios e percursos”, com Paulo Speller (Reitor), Maria Elias Soares (Vice-Reitora) e Jacques Therrien (Pró-Reitor de Graduação)
Auditório do Curso de Zootecnia (Campus do Pici) – 16h
Palestra: “Tecidos apropriados ao clima: da África à América do Sul”, com Hendrick Leveck (UFC)
Dia 19/10
Auditório da Reitoria – 9h30min
Mesa-redonda: “Além do Atlântico: o ensino de História da África”, com Ana Mónica Lopes (UFAL) e Reginaldo Prandi (USP). Coordenação: Kênia Sousa (UFC)
Dia 20/10
Auditório da Reitoria – 9h30min
Conferência: “Diálogos Literários Brasil-África”, de Leão Lopes (Cabo Verde)
Dia 21/10
Auditório da Reitoria – 9h30min
Mesa-redonda: “Estatuto da Igualdade Racial: A África somos nós", com Alain Pascal Kaly (UERJ/ Senegal), Kabengelê Munanga (USP/Congo) e Daniel Pereira (Embaixador do Cabo Verde no Brasil). Coordenação: Kênia Sousa (UFC).
Dia 22/10 (sexta-feira)
Auditório da Reitoria – 9h30min
Palestra: “Literatura africana, afro-brasileira e/ou periférica”, com Leão Lopes, Allan da Rosa e Leonardo Martins Galina (Guma)
Exposições
"Catadores do Jangurussu", exposição que o artista plástico cearense Descartes Gadelha apresentou, em 1989, no Museu de Arte da UFC, ganhará uma retrospectiva durante o III Festival UFC de Cultura – Ceará, África, Lusofonia: Encontros e Diálogos Além-Mar. A partir de 18 de outubro, o MAUC abre suas portas para homenagear o artista. Mais detalhes em breve.
Descartes Gadelha
Nascido em 18 de junho de 1943, Descartes Marques Gadelha desenha desde pequeno. Seus primeiros desenhos foram caricaturas que fazia de seus colegas nas calçadas e nas paredes de toda a vizinhança, motivo de constantes brigas. Aos 19 anos, iniciou-se na pintura, através de aulas de desenho livre sob orientação do pintor Zenon Barreto (1918-2002). Nesse período, trabalhou como desenhista técnico da Rede Ferroviária Federal. Sua primeira exposição aconteceu já no ano seguinte, em 1963, fazendo parte da mostra “A Paisagem Cearense”, no Museu de Arte da UFC.
IV Mostra de Cinema Africano – Festival UFC de Cultura – “In-dependências”A sétima arte como recurso de resistência e luta pela democracia na África. Com o tema “In-dependências”, a IV Mostra de Cinema Africano acontece este ano entre os dias 18 e 22 de outubro, integrando a programação do III Festival UFC de Cultura. Os dois eventos se unem para exibir, na Sala Benjamin Abrahão, da Casa Amarela Eusélio Oliveira, nove longas-metragens independentes, entre ficção e documentário. Como em todas as atividades do Festival, a entrada é gratuita.
A Mostra será aberta às 16h do dia 18 com palestra do escritor e realizador angolano Ndalu Almeida, mais conhecido por seu pseudônimo Ondjaki. Formado em sociologia e poeta premiado, ele trabalha, desde 1998, como roteirista e diretor em diversos projetos para televisão e cinema. Ondjaki vem apresentar seu mais recente longa-metragem, “Oxalá cresçam pitangas”, dirigido em parceria com Kiluanje Liberdade. Após a exibição dos filmes, que tem início sempre às 16h, pesquisadores e especialistas do Senegal, Angola e Congo, além de professores da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e da UFC, irão debater as produções em cartaz na Mostra.
Com curadoria e coordenação geral do Prof. Franck Ribard, do Departamento de História da UFC, a Mostra é uma realização do grupo de pesquisa “Trabalhadores Livres e Escravos no Ceará: diferenças e identidades”, em parceria com a Cinemateca da Embaixada da França no Rio de Janeiro.
Confira a programação:
Dia 18/10 – Palestra do escritor e realizador audiovisual Ondjaki, seguida da exibição de seu mais recente longa-metragem, “Oxalá cresçam pitangas” (2006).
Dia 19/10 – “Tasuma, o fogo” (2003), de Kollo Daniel Sanou, e “Dernière tombe à Dimbaza” (1973), de Nana Mahamo. Debates com Ibrahima Thiaw (Senegal) e Ana Mónica Lopes (UFAL).
Dia 20/10 – “Lumumba” (2000), de Raoul Peck, e “Zimbábue: contagem regressiva” (2004), de Michael Raeburn. Debates com Jacques Depelchin (Congo) e Franck Ribard (UFC).
Dia 21/10 – “Bamako” (2006), de Abderrahmane Sissako, e “Mozambique, journal d’une independence” (2003), de Margarida Cardoso. Debates com Alain Pascal Kaly (Senegal) e Eurípedes Funes (UFC).
Dia 22/10 – “O último voo do flamingo” (2010), de João Ribeiro, e “A força de olhar o amanhã” (2006), de Euzhan Palcy. Debates com Dércio Braúna (UFC) e Felipe Zau (Angola).
Mostra de Bandas
Estão abertas, até 5 de outubro, as inscrições para a Mostra de Bandas Universitárias do III Festival UFC de Cultura, que acontecerá de 18 a 22 de outubro. Até 15 grupos poderão ser selecionados. Os grupos interessados devem ter, no máximo, seis integrantes; pelo menos um deles tem de ser aluno regularmente matriculado na Universidade Federal do Ceará.
A ficha de inscrição deve ser devidamente preenchida e enviada através do e-mail mostradebandas@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email . Para o mesmo endereço eletrônico deve ser enviado material para apreciação on-line, com pelo menos uma amostra de áudio e um breve release. O edital com todas as regras da Mostra de Bandas encontra-se disponível no link acima.
Serão selecionados de dez a 15 grupos musicais, para cinco dias de apresentações. Haverá, necessariamente, dois grupos por dia. Eles se apresentarão, sempre entre 11h e 14h, em palcos montados pela produção do III Festival UFC de Cultura (nos dias 18 e 19 de outubro, no Bosque Moreira Campos, Campus do Benfica – Centro de Humanidades, área 1; nos dias 20, 21 e 22 de outubro, em palco no Campus do Pici).
Os grupos selecionados serão divulgados nos sites www.ufc.br ou www.festivalufcdecultura.ufc.br no dia 8 de outubro de 2010.
O III Festival UFC de Cultura tem como tema "Ceará, África, Lusofonia: Encontros e Diálogos Além-Mar" e terá programação extensa durante toda uma semana. Acontecerão seminários com pesquisadores e especialistas da temática africana e das relações internacionais, shows musicais com nomes locais, nacionais e estrangeiros, mostras de cinema, exposições no Museu de Arte da UFC, apresentações de cultura popular, feiras de artesanato e gastronomia, oficinas etc.
Este ano, o evento acontece simultaneamente aos Encontros Universitários 2010, que será realizado entre 20 e 22 de outubro, no Campus do Pici.
Fonte: Coordenação de Produção do III Festival UFC de Cultura - (fone: 85 3366 7319 / 3366 7328)
Shows
CONCHA ACÚSTICA – REITORIA (CAMPUS DO BENFICA)
Segunda-feira (18/10)
19h – Coral da UFC
19h30min – Desfile Curso Estilismo e Moda
20h – Syntagma (CE)
21h – Teresa Salgueiro (Portugal)
Terça-feira (19/10)
19h – Breculê (CE)
19h30min – Desfile Curso Estilismo e Moda
20h – Pantico Rocha (CE)
21h – Mayra Andrade (Cabo Verde)
CAMPUS DO PICI
Quarta-feira (20/10)
19h – Manassés, com participação de Marcos Lessa (CE)
20h – Chico César (PB)
21h30min – Os Malditos Rock Band (CE)
Quinta-feira (21/10)
19h – Unidos da Cachorra (CE)
20h – Groovytown (CE)
21h30min – Mart’nália (RJ)
Sexta-feira (22/10)
19h – Marajazz (CE)
20h – Céu (SP)
21h30min – Otto (PE)
Cultura Popular
Confira as apresentações confirmadas:
Campus do Benfica - CH 2
Dia 18/10
9h - Guerreiros Alagoanos
16 - Tambor das Marias
Dia 19/10
9h - Reisado São Miguel
16 - Congo de Milagres
Campus do Pici
Dia 20/10
9h - Capoeira Água de Beber
16h - Afoxé Oxum Odolá
Dia 21/10
9h - Ibadã brasil
16h - Afoxé Acabaca
Dia 22/10
9h - Grupo Uirapuru
16h - Coco do Iguape
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